A Jóia Maldita

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A Jóia Maldita

Uma cena do filme.
Estado da mídia Perdida

A Jóia Maldita (também chamado de A Jóia Fatal) é um filme mudo de 1920 dirigido por Luiz de Barros. Foi o único filme que recebeu um diploma de honra do Instituto Técnico e Industrial do Rio de Janeiro. Estreou em 7 de junho de 1920.[1]

Produção

Para a fotografia, foi contratado Paulino Botelho. Para a estrela foi contratada Silvia Bertini, que na época, era a 1ª atriz da Companhia Leopoldo Fróes. O galã era um belo rapaz chamado Jácomo Sorrentino. Também atuavam Alice Ribeiro, Antonio Caramuru, Yole Burlini, Atila de Moraes, Haroldo Junqueira e ainda o cronista Pedro Lima.[2]

Barros não gostou do resultado final do filme, pois Botelho filmou o tempo todo com o obturador fora do lugar, o que fez a fotografia sair riscada, como se estivesse chovendo.[2]

Elenco

Personagem Ator/Atriz
? Sílvia Bertini
? Antonio Caramuru
? Haroldo Junqueira
? Atila Moraes
? Jácomo Sorrentino
? Iole Burlini
? Luiz de Barros
? Pedro Lima
? Alice Ribeiro
? Antonio Tibiriçá

Sinopse

Conta a história de um ladrão de joias, que chega ao extremo de roubar as da própria esposa. Na sua fuga, atravessa uma série de peripécias e incidentes, motivando a mostra de paisagens de São Paulo, Alto de Santana e Rio de Janeiro. Algumas cenas foram filmadas a bordo do paquete Uberaba, durante a viagem de Santos à Capital da República.[1]

Disponibilidade

Nenhuma cópia do filme sobreviveu.[3]

Referências