Aguenta Firme, Izidoro
Uma cena do filme. | |
Estado da mídia | Perdida |
Aguenta Firme, Izidoro (também chamado de Aguenta Firme, Isidoro) é um filme de 1950 dirigido por Luiz de Barros. É considerado um filme brasileiro pioneiro na técnica, uma vez que a câmera acompanhava toda a ação, evitando o corte. Estreou em 29 de janeiro de 1951 em vários cinemas do Rio de Janeiro e São Paulo.[1]
Produção
Era uma produção da Cinédia. O argumento era de Gita de Barros e o roteiro era do próprio diretor, Luiz de Barros. De início, Adhemar Gonzaga devia dirigir o filme, porém com sua atenção concentrada para vários setores do estúdio, ele tomou a direção de produção e Luiz de Barros dirigiu. Barros fez os cenários e a montagem.[2]
Elenco
Personagem | Ator/Atriz |
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Izidoro e Pedrito Molina | Totó |
Rita Molina | Nelma Costa |
Dr. Jaime Peixinho | Deleo Jr. |
Cartomante | Zaquia Jorge |
Dona Mariquinhas | Violeta Ferraz |
Empregada de Izidoro | Jacy de Oliveira |
Vizinho que desmaia, no apartamento de Izidoro | Zé Trindade |
Homem de óculos, no apartamento de Izidoro | José Mafra |
Rumbeira | Nilza Ferreira |
Queixoso, preso na delegacia | Wellington Botelho |
Confira mais do elenco na Cinemateca Brasileira.
Sinopse
Dois indivíduos, extremamente parecidos, estão chegando de fora. Dirigem-se para casa. Aí chegando, são surpreendidos com o nascimento de um filho.
Disponibilidade
Nenhuma cópia do filme é conhecida, embora seja provável que ela ainda exista.