Amor de Perdição (2ª Versão)
 Uma cena do filme. | |
| Estado da mídia | Perdida |
Amor de Perdição (também chamado de Amor e Perdição) é um filme mudo de 1917 dirigido por José Viana. Baseado no romance homônimo de Camilo Castelo Branco. Estreou em 11 de junho de 1918 no Cinema Iris, no Rio de Janeiro.[1]
Elenco
| Personagem | Ator/Atriz |
|---|---|
| Simão Botelho | Álvaro Fonseca |
| Thereza d'Albuquerque | Dora Miramar |
| Mariana | Diana Kaly |
| João da Cruz | Eduardo Arouca |
| Arrieiro | Randolfo d' Almeida |
| Tadeu d'Almeida | João Ayres |
| Domingos Botelho | J. Pedroso |
| D. Rita Preciosa | Esther Cordeiro |
| Baltazar Coutinho | Armando Rosas |
| Mendiga | Carmen Lages |
Sinopse
A inimizade entre as famílias nobres de Simão Botelho e Thereza Albuquerque não pode impedir que um casal de jovens se amasse perdidamente. Mas a união dos dois deve ser evitada a qualquer preço, sem a menor chance de casamento. Os pais de Thereza querem que ela se case com Balthazar Coutinho, seu primo. Recusando-se, ela é enclausurada no Convento de Monchique, no Porto. Quando Simão e Balthazar se desentendem, e este último é encontrado morto, Simão é preso e condenado à forca. Sua pena, porém, é comutada para degredo na Índia. No convento, Thereza, diante de tanta desgraça, definha a cada dia e morre. Simão, a caminho do exilio, em péssimo estado de saúde, quando sabe do destino da amada, também morre e é atirado ao mar. Mariana, apaixonada por Simão, como jamais teria o seu amor, contentava-se em servir de correio, entregando as cartas e levando noticias. Mariana decidira acompanhar Simão na viagem e, ao vê-lo morto, atira-se as ondas e some abraçada ao cadáver.[2]
Disponibilidade
Nenhuma cópia do filme sobreviveu.[3]