Amor e Boêmia
Uma cena do filme. | |
Estado da mídia | Perdida |
Amor e Boêmia é um filme mudo de 1918 dirigido por Eduardo Arouca. Era uma iniciativa de Joaquim Guerreiro, que resolveu fazer uma película para fazer rir, e protagonizada por muitos caricaturistas, com a participação também de várias figuras do jornalismo daquele tempo. Estreou em 26 de setembro de 1918 no Cinema Palais.[1]
Produção
Joaquim Guerreiro foi contratado para fazer o argumento, Alberto Botelho foi contratado para fazer a fotografia, e Luiz de Barros foi contratado para fazer a montagem. Algumas cenas foram filmadas nas praias e num palacete de Copacabana. Quando o filme foi terminado, ninguém conseguia montar a fita. Eduardo Arouca olhava para o negativo, espalhado na mesa, e não entendia coisa nenhuma.[2]
Então, Alberto Botelho, que tinha trabalhado com Luiz de Barros em várias fitas, resolveu o chamar para formar uma fita, com enredo compreensível. O filme não teve roteiro, tudo foi feito de improviso.[2]
Elenco
Personagem | Ator/Atriz |
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Pintor | Belmiro Braga |
Helena | Antônia Denegri |
Olga, irmã de Helena | Antonieta Olga |
Barão de Pirapora, pai de Helena e Olga | Raul Pederneiras |
Dom Vasco | Benedito Calixto |
Disponibilidade
Nenhuma cópia do filme sobreviveu.