O Malandro e a Granfina
O Malandro e a Granfina é um filme de 1947 dirigido por Luiz de Barros e produzido pela Brasil Vita Filmes.[1]
 Uma cena do filme. | |
| Estado da mídia | Perdida |
Produção
Em 1947, após terminar o filme O Cavalo 13, Luiz de Barros foi convidado por Carmen Santos para dirigir um filme intitulado O Malandro e a Granfina, escrito por Henrique Pongetti. Para a estrela foi contratada Laura Suarez. O gală foi Cláudio Nonelli, que havia feito outros filmes com o Barros. Foi a primeira aparição de Zé Trindade no cinema. Ele fazia o papel de um preso na cadeia. Também atuava no filme Silva Filho, fazendo o papel de Pitico.[2]
Elenco
| Personagem | Ator/Atriz |
|---|---|
| Cláudio Moreira | Cláudio Nonelli |
| Ana Maria | Laura Suarez |
| Pitico | Silva Filho |
| Noêmia | Iris del Mar |
| Marta | Maria Della Costa |
| Preso da cadeia | Zé Trindade |
| Desconhecido | Julinha Dias |
| Desconhecido | Vicente Marchelli |
| Desconhecido | Apolo Corrêa |
| Desconhecido | João Martins |
| Desconhecido | Julia Lopez |
| Desconhecido | Maria do Céo |
| Desconhecido | Wolfgang Harnisch Jr. |
| Desconhecido | João de Deus |
| Desconhecido | Pedro Dias |
| Desconhecido | Hamilton Lago |
| Desconhecido | Rosita Rocha |
| Desconhecido | Túlio Berti |
| Desconhecido | Alvarenga |
| Desconhecido | Ranchinho |
Sinopse
Cláudio Moreira, um jovem malandro do morro, desperta a atenção da granfina Ana Maria devido à sua bela voz. Apaixonada, ela lhe oferece uma casa e decide investir em sua carreira musical, apresentando-o a um maestro amigo da família. Apesar do talento e futuro promissor, Cláudio fica dividido entre a vida no morro junto a Noêmia, sua noiva, e a luxuosa realidade ao lado de Ana Maria.
Disponibilidade
Nenhuma cópia do filme é conhecida, embora seja provável que ela ainda exista.