Vivo ou Morto
Um anúncio do filme. | |
Estado da mídia | Perdida |
Vivo ou Morto é um filme mudo de 1916 dirigido por Luiz de Barros. Estreou em dezembro de 1916 no Cinema Palais.[1]
Produção
Em vista do relativo êxito de seu segundo filme, Perdida, Luiz de Barros resolveu realizar outro que, em tudo e por tudo, fosse melhor que o primeiro.[2]
Para esse terceiro filme, o pai de Luiz de Barros escreveu a história, Paulino Botelho fez a filmagem, que tão linda fotografia fizera na anterior. Todos os cenários do filme foram encomendados a Angelo Lazary, um dos mais consagrados cenógrafos da época.[2]
O elenco foi rigorosamente selecionado e, além da estrela, a grande artista de operetas, italiana, Tina D'Arco, havia a francesa Lucette Duval e os artistas brasileiros João Barbosa, Marzulo, Pinto Velho e o italiano Leopoldis. Contava, sobretudo com um dos maiores artistas portugueses, o Alves da Cunha.[2]
Elenco
Personagem | Ator/Atriz |
---|---|
Tina D'Arco | Tina D'Arco |
? | João Barbosa |
? | Gita de Barros |
? | Pedro Lima |
? | Francisco Marzullo |
? | Pinto Velho |
? | Zózimo Barroso |
? | Alves da Cunha |
? | Lucette Duval |
? | Italo Majeroni |
? | Sales Ribeiro |
Sinopse
Tina D’Arco é uma mulher da alta burguesia carioca que, depois de ver seu marido sair de casa para morar com a amante, assume uma relação com outro homem, mesmo continuando a ser oficialmente uma mulher casada.
Disponibilidade
Nenhuma cópia do filme sobreviveu.[3]